Expansão de casos de improbidade no mandato de Nyusi, diz CIP

O Centro de Respeitabilidade Pública (CIP) diz que o mandato do Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, tem sido marcado por uma expansão de casos relacionados com impurezas e violações conexas, e o novo inimigo do processo de degradação deixa de fora regiões básicas e inclinadas como a capacidade política , grupos ideológicos, corpo legislativo, executivo legal e área confidencial.

Segundo esta associação, de 2014, último ano do comando de Armando Guebuza, a 2015, primeiro ano do despacho de Filipe Nyusi, houve um aumento de 1,4 por cento nos casos de improbidade, sendo que em 2020 e 2021, se registou um acréscimo de 24,8 e 23,3 por cento, separadamente.

É o que acrescenta “O Presidente Nyusi, no seu discurso de apresentação a 15 de Janeiro de 2015, concentrou-se na luta contra a degradação, no entanto durante um discurso político com o corpo estratégico, em 2021, aludiu que a quantidade de ciclos de impurezas alistou um desenvolvimento de 91 processos, em 2019, para 1.280, em 2020, um incremento de 40,54 por cento, isto, apesar do compromisso de que tomaremos, sem arrogância, medidas de responsabilidade contra manifestações de aviltamento ensaiadas por pioneiros e representantes do Estado em todos os níveis “.

O jurista e examinador político Tomás Vieira Mário diz que o discurso de contra-degradação remonta às ordens dos Presidentes Joaquim Chissano e Armando Guebuza, “e o discurso do Presidente Nyusi é ainda mais inequívoco pela forma como comunica a sua obrigação política de combater a impureza , mas esta guerra não foi frutífera”.

A partir de agora, o Poder Público está entregando outro procedimento, denominado “Metodologia para Prevenir e Combater o Degradamento na Implementação da Política (2023 – 2033), com o qual, de acordo com o CIP, se prevê reduzir o combate a este flagelo à Política implementação, deixando de fora regiões básicas e propensas à ocorrência de instâncias de impurezas, como a capacidade política, grupos ideológicos, corpo diretivo, executivo jurídico e área confidencial.

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