Análise dos incrementos de poder partidário e concessão pioneira de ausência de bens para a realização do congresso
LUANDA —
O líder do Partido da Recarga Social de Angola (PRS) tem até Maio para reunir o seu V Congresso, no qual serão escolhidos os órgãos tutelares, incluindo o presidente.
Benedito Daniel ainda não disse se será candidato à sua progressão, quando se ampliam as análises sobre seu governo, em grande parte pelo fato de o partido ter visto sua presença no Parlamento reduzida de oito para dois deputados no últimas decisões.
Um pioneiro persevera em meio a dificuldades monetárias para realizar o congresso.
Péssimas discricionariedades, centralização de exercícios, ausência de acessibilidade em relação ao Líder do partido e o não aprimoramento da associação política levantaram dúvidas sobre um segundo mandato de Benedito Daniel.
“Como partidário, acho que não deveria concorrer mais uma vez, havia insuficiência de trabalho, havia certa centralidade de exercícios, pouca acessibilidade para o partido e algo mais para o parlamento”, representou Gilberto Pedro, um partido conspícuo papel.
Obtido alguma informação sobre os horários limite para a realização do congresso, Rui Malopa, secretário-geral do PRS, aludiu ao Presidente Benedito Daniel.
“São assuntos que estão na discussão do líder do partido… o último congresso foi em maio e até maio ainda há tempo”, diz.
A VOA tentou mais de uma vez dialogar com o presidente do Partido, mas sem sucesso.
Em todo o caso, o secretário do PRS para o Enquadramento, Pedrito Cuchiri, acalmou os assaltantes e deu a entender que a reunião do congresso, que poderá realizar-se em Maio, está sujeita à realização de circunstâncias monetárias.