O Diretor Geral da Agência Nacional de Investigação Financeira (ANIF), Baltasar Ebang Engonga, apelidado de “Bello”, está no centro de uma controvérsia moral após a divulgação de aproximadamente 400 vídeos íntimos nas redes sociais. As gravações mostram Engonga em momentos de intimidade com diversas mulheres, algumas delas esposas de figuras influentes da Guiné Equatorial, incluindo membros do governo e empresários.
As cenas foram registradas em locais variados, como escritórios, banheiros e até praias. A justiça local afirmou que não houve crime grave, uma vez que as relações foram consensuais. Contudo, o Ministério Público iniciou uma investigação para averiguar se “Bello” é portador de uma doença sexualmente transmissível e, caso confirmado, se ele teria disseminado intencionalmente a enfermidade.
A descoberta dos vídeos ocorreu durante uma operação policial na residência de Engonga, que também enfrenta acusações de corrupção. No total, foram encontrados mais de 1.500 vídeos comprometedores.
Crédito: Rádiokuia
