A FRELIMO apelou à investigação urgente dos recentes atos de violência que vitimaram cidadãos e agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM), classificando-os como “atos de barbaridade”. O apelo surge após três casos de homicídios violentos registados na província de Maputo em menos de um mês.
A preocupação foi manifestada durante a 51.ª sessão ordinária da Comissão Política do partido, realizada na segunda-feira (08), em Maputo, sob liderança de Daniel Chapo, presidente da FRELIMO e chefe de Estado.
No comunicado divulgado, a Comissão Política “condena os atos de barbaridade praticados contra os cidadãos e agentes da Polícia”, considerando-os “uma afronta à ordem e tranquilidade públicas”. O partido apelou ainda aos órgãos de justiça para que intensifiquem as investigações e esclareçam os casos o mais rápido possível.
A FRELIMO também exorta a população a colaborar com as autoridades no combate à criminalidade, reforçando a importância da denúncia e do envolvimento comunitário na prevenção da violência.
Recorde-se que, na última sexta-feira, quatro indivíduos perderam a vida na Matola, arredores de Maputo, numa troca de tiros com a polícia. Segundo a PRM, três dos mortos estavam entre os mais de 1.500 reclusos que se evadiram de uma cadeia em dezembro do ano passado.
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